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Fisioterapia 2021-04-23T11:02:56+00:00
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LOCALIDADE: Coimbra | Leiria | Tondela

Fisioterapia é uma ciência da saúde aplicada ao estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Ela estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, entre outros, cinético-funcionais (da biomecânica e funcionalidade humana) decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Além disso, a Fisioterapia estuda os efeitos benéficos dos recursos físicos como o movimento corporal, as irradiações e correntes eletromagnéticas, o ultra-som, entre outros recursos, sobre o organismo humano. É a área de atuação do profissional formado em um curso superior em Fisioterapia. O fisioterapeuta é capacitado a diagnosticar disfunções, avaliar, reavaliar, prescrever (tratamento fisioterapêutico), emitir prognóstico, elaborar projetos de intervenção e decidir pela alta fisioterapêutica.

TRATAMENTOS

A atrofia muscular ocorre quando existe uma perda do tecido muscular. Esta perda pode ser devido à falta de atividade física ou pode ser devido a uma lesão nos nervos do músculo, sendo esta última uma atrofia com mais gravidade.

Causas da atrofia muscular

A atrofia muscular está normalmente associada a fatores como o envelhecimento, ossos partidos, má nutruição, ou lesões na espinal medula. Pode também estar relacionada com outro tipo de patologias como esclerose múltipla e AVC’s.

Tratamento:

O tratamento depende do tipo e da gravidade da atrofia. Este pode passar por exercícios e mudanças na dieta do doente, ou pode ser necessário recorrer a uma cirurgia. Caso a pessoa já tenha uma idade avançada ou pouca mobilidade, os exercícios podem ser efeitos na água, de forma a facilitar a realização dos mesmos.

A distrofia é uma doença na qual os músculos são enfraquecidos progressivamente. Existem vários tipos de distrofia, com diferentes graus de gravidade, e pode aparecer em qualquer idade. Alguns dos tipos de distrofia causam mesmo uma grande incapacidade motora nos doentes.
Em todos os tipos de distrofia, o fator comum é a perda de força e dificuldade na movimentação dos músculos.

Causas da distrofia muscular

As causas da distrofia, qualquer que seja o seu tipo, estão relacionadas com mutações genéticas (podendo estas serem hereditárias, ou não).

Tratamento:

Os tratamentos dependem sempre do tipo de distrofia, da gravidade e da causa da mesma. O principal objetivo no tratamento é preservar o funcionamento dos músculos e evitar o desenvolvimento da distrofia. Para isso, é necessário um acompanhamento constante, juntando assim especialistas de diferentes áreas, como fisioterapeutas, neurologistas e geneticistas.
É necessário ter também em atenção o lado psicológico do doente, sendo que a incapacidade causada pela distrofia tem um grande impacto na sua saúde mental e emocional.

Uma luxação é o deslocamento dos ossos de uma articulação. Acontece quando existe algum trauma direto ou indireto na mesma, que causa a separação dos ossos. Para que seja considerada luxação (e não apenas uma contusão ou entorse) tem de existir deslocamento do osso.
As articulações que mais sofrem de luxações são: ombro, quadril, joelho, fémur, cotovelo, tornozelo e dedos. Normalmente, as luxações estão muito ligadas à prática de exercício físico intenso ou a uma idade avançada.
As luxações podem levar a outros problemas de maior gravidade como complicações vasculares, osteoporose e lesões nos nervos adjacentes.

Causas da luxação

Para além do deslocamento do osso, existem outros sintomas que podem ajudar a detetar uma luxação, como por exemplo:

  • Perda de movimento;
  • Dor ao mover a articulação;
  • Sensação de formigueiro na zona da articulação.

Tratamento:

O tratamento da luxação passa, imperativamente, pela recolocação do osso no seu local de origem. Isto pode ser feito com o auxílio de analgésicos ou de uma anestesia local. Se a luxação foi grave, pode ser necessário recorrer a uma cirurgia para a recolocação do osso.
Após a recolocação, é necessário imobilizar a articulação, para que possa cicatrizar de forma saudável e evitar novas luxações durante o processo.
Pode haver também o uso de analgésicos e anti-inflamatórios.

CORPO CLÍNICO

Ana Carina Lopes

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